sábado, 13 de outubro de 2007

DEUS NA CRIANÇA; E NO SÁBADO, O DESCANSO

Olá amigo(a), tudo bem! Segura a minha conversa aí. Hoje é sábado, o sétimo dia da semana, o dia simbólico do repouso depois da criação do mundo. Diz a Bíblia que após DEUS ter criado o mundo em seis dias, no sétimo descansou.

O número 7 é considerado nos estudos Judaicos como o número perfeito, o número que representa a criação.

Esse descanso é prescrito também para as criaturas terrenas como um meio de revigorar-lhe as forças para o trabalho na semana seguinte, funcionando como um marco do fim de um ciclo de atividades e o começo de outro com vistas a preservação da saúde e o alongamento da vida. É assim que entendo!

Sendo que esse sétimo dia é, também, e principalmente, o dia da criatura se ocupar com a leitura das Escrituras Sagradas - que são muitas em todo o mundo, inseridas em Livros distintos, atestando a Bondade de DEUS para com todos os Povos - exercitar sua devoção para com DEUS, praticar a Caridade para com o Próximo, cuidar da Natureza e fazer o bem tanto quanto puder, porque esse dia de sábado deve ser, acima de tudo, consagrado ao Supremo Criador da Vida, procurando fazer-Lhe a vontade, que é a de que com Ele sejamos Uno, no Amor, na Justiça e na Misericórdia...

Bem, meu caro amigo, você que está me vendo no outro lado dessa janela, boa tarde! Quando o certo é que eu já devera ter lhe dado, bom dia, pois que comecei essa postagem antes do meio dia, mas me veio um grande sono e eu deixei-a em caminho e fui repousar para depois retornar, neste sábado destinado ao descanso.

Hoje eu senti a presença de DEUS no mar, cedo e tarde da manhã, porque demorei-me tanto quanto precisei, no sentir agradável de um banho nas espumas brancas do quebrar das ondas nos arrecifes, no tocar dos olhos no azul do infinito dos céus, no ouvir a linguagem do vento na brisa que me afagava, no participar da vastidão no espaço imensurável que se apresentava diante de mim, no sentir nos pés nas pegadas do chão a massagem da areia enxuta e solta das dunas e molhada e firme da beira da praia, em momentos alternados de longas e breves caminhadas, no viver o insondável...

Sábado foi hoje tudo isso para mim como está sendo no agora que estou aqui. Momentos agradáveis que repasso nessas letras para você.

O hoje do dia de ontem passou, mas é bom lembrar porque foi o dia da criança. O dia da criança vai ser sempre melhor do que o dia do adulto, porque na criança vai residir sempre a esperança de um mundo melhor e porque a criança representa o maior poder de renovação da vida no futuro... Cuidemos da criança!... Ela precisa de Educação e Amor.

E é bom que nós adultos saibamos ser como as crianças descobrindo a criança que fomos e que ainda existe em nós porque, segundo Jesus Cristo, o Reino dos Céus é para aqueles que se lhas assemelham.

É na Criança e na Natureza onde é mais visível a presença de DEUS.

Bem, tchau...tchau... Chegou a minha hora do aceno... Deixo-lhe o resto do sábado para que dele você faça bom proveito! Grande abraço. J.H.Ramezoni

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

DO PEDIDO DE SOCORRO

Olá pessoal do universo virtual, qual é a boa do momento? A Natureza pede socorro com pena da gente... O homem interfere nela e a resposta acontece. Tudo de acordo com a Lei Cósmica de causa e efeito, porque tudo interage concomitantemente conforme a ação do homem, ser inteligente, que se acredita dotado de razão, mas que faz muitíssimo mal movido pela ambição e filosofia do lucro.

Por essa razão é que o homem é tanto mais criminoso quanto mais consegue entender o dolo do seu crime. Contudo, pela sua ambição, só se preocupa em enxergar os resultados imediatos do que ele deseja alcançar naquele momento - dinheiro/capital acumulado/e mais dinheiro, preferindo não querer ver os as resultantes danosas futuras dos seus atos alongados no tempo.

O homem que agride a natureza, derruba árvores e/ou provoca queimadas destruindo florestas, é autor de crime de elevadas proporções em dimensão mundial, que pode ser tipificado como crime ecológico que caminha para ser catalogado, em futuro próximo, como um dos crimes mais graves que pode ser praticado por vil mortal, porque atenta contra a vida do planeta, sustentáculo da vida de todos os reinos que nele vive, sobrevive e se mantém e que é, também, casa e morada nossa, dos nossos filhos e das futuras gerações, legado maior da vida, concedido ao homem por DEUS; assemelhando-se esse crime, a um crime perpetrado por um filho mau, que não satisfeito de ser amamentado pelo leite da mãe, resolve seccionar-lhe os vasos sanguíneos, num ato de violência e agressão, pondo em risco a vida da autora de sua vida, na tentativa de sugar-lhe o próprio sangue.

Hoje, 10 de outubro, tempo de verão em minha terra, o tempo se apresenta nebuloso com correntes úmidas e frias de ar. Certamente que não existe mais a regularidade climática de tempos atrás. A Natureza assume o papel da imprevisibilidade, tudo por causa das agressões que já sofreu. Num tempo que era para ser de sol, dia claro e céu azul, as nuvens escuras predominam, carregadas de água e energias, na cobertura do espaço no céu...

A Natureza pede socorro, mas pede socorro mais por nós do que por ela, porque ela é generosa e boa e não quer ver seus frágeis filhos humanos, rebeldes e estúpidos, serem eliminados do seu seio, porque se tornaram crimionosos de alta periculosidade da vida mantenedora da vida, por entenderem-se erradamente superior e detentor de todos os direitos e prerrogativas sobre ela e o Meio-Ambiente em que vivem.

Tchau... Tchau... Amigo(a) ou amigos(as), até logo mais... Vamos somar com a Natureza, a planta, a árvore, a folhagem, porque elas são nossas mães e irmãs... Elas são vidas que acenam para nós no balouçar das folhas movidas pelo vento que nos fala uma linguagem de vida, de paz, felicidade e eternidade, que, para entender, precisamos fazer despertar a sensibilidade do sentir, na sua direção, num grau indefinível do saber...

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Palavreando

Olá amigos, estou retornando para esta janela da Internet para poder ver a sua cara depois deste tempo todo ausente.

O ideal é todo dia a gente estar aqui para falar de alguma coisa que valha esse momento. Acontece que perdí anteriormente duas postagens depois de concluídas e que agora mais cuidadosamente estou tendo o cuidado de ir salvando sempre para não me sentir excluído da sua presença.

Não sei como você me olha, mas sei que reflito alguma cousa diferente no seu olhar de acordo com o que escrrevo.

Bobagens e/ou seriedades podem servir para cada momento com suas diferenças. Eu não sei se você é jovem ou velho, homem ou mulher, eu só sei que há alguma coisa em você comum a todos os seres humanos e esse meu toque é como o sonorizar de uma melodia que pode ser bem ouvida em qualquer lugar, por todos...

As gotas d'águas que caem do chuveiro assemelham-se as gotas d'águas que caem da chuva, mas há um sentir diferente sobre ambas... As gotas da chuva são um acalanto para a alma recolhida em alongamento de horas de prazer, enquanto dure, enquanto as do chuveiro são localizadas para uns pequenos momentos de bem-estar...

A paisagem muda, as nuvens brancas e cinzas adquirem os tons avermelhados ao cair do Sol; e quando se ausentam descobrem o infinito azul do céu...

Eu não sei se você é poeta ou romântico, ou se é alguém mergulhado numa seriedade cîentífica de quem busca a exatidão das coisas... Não sei não, não me interessa saber... Sei que você é humano, ser mortal, com vida breve de 15, 40 70 ou 120 anos... È importante saber que, tudo passa de repente como um ciclone que depois se desfaz no eterno que sempre foi e que não se vê e nem se sabe ao certo, a não ser pelos olhos de quem tem olhos para ver o que nem todos vêem.

Saudemos a Natureza e agradeçamos a Deus por este momento. Grande abraço. J.H.Ramezoni.