sexta-feira, 23 de maio de 2008

ISABELA, A MAIS QUERIDA




Amigos(as), tudo bom e melhor do que bom quando se quer, porque o mal se desfaz por si mesmo e nada permanece do mal onde o bem reina numa equação compreendida entre tempo e espaço em que o efêmero desaparece levando consigo a maldade de quem se escravizou na idéia do ter e do mais querer ter e se perdeu na falta do eu sou, cedendo lugar ao eterno sempre presente de quem viveu no eu do eterno eu sou na sobrepujança ao ter, fundamentando a verdade na qual minha linguagem ecoa na voz do silêncio mostrando a minha força e o meu poder de ser no que não sou do meu saber que me faz ser sempre mais...

Mas se você é pai ou mãe ou tem o sentimento paterno ou materno, você faz parte do povo brasileiro que passou a sentir como eu o amor por Isabella como filha.

Isabella subiu aos céus através do seu martírio e conquistou a maternidade e a paternidade de todos(as) os(as) bons(boas) brasileiros(as).

Que crime perverso, desumano, demoníaco!... Não dá para entender tamanha monstruosidade... Mas vejamos o que se pode ter por correspondente na adequação a malignidade do que foi perpretado, na descrição contida nesse trecho do 1º volume da Obra UNIVERSO EM DESENCANTO, nas págimas 214 e 215:

A arte é do arteiro e por isso, produz desastres, dores, aniquilamentos, sofrimentos, agonia dos seres, trucidações, paixões, ciúmes, loucuras, doenças, pestes, envenenamentos, desgraças de todos os tamanhos, invejas, traições, ganâncias, falsidades, ambições, intrigas e sofrimentos de todas as espécies, de todas as formas e de todos os tamanhos, produzindo as artes que são do tentador, do sujo, do porco, do famigerado, de Lucifer, do montro.

Mas a nossa querida Isabella, no meu sentir e ver, ressurgiu do seu martírio coroada de flores acompanhada de outras lindas e puras crianças em direção a uma maravilhosa morada da casa de DEUS, onde a maldade não tem acesso...

Enquanto isso o clamor por justiça se levanta no meio do seio do povo brasileiro que agora se une ao sentimento da mãe Ana Carolina de Oliveira que fragilizada diante do drama e da tragédia vivido se levanta da prostração no sofrimento através de um esforço heróico para vir de encontro a enunciação da verdade que deve prevalecer na apuração dos fatos apurados pela Justiça.

Ana Carolina de Oliveira precisa viver guardando sempre Isabela no coração e na lembrança, pois que na retomada da sua vida que precisa empreender, será acompanhada pelo ser puro e amoroso que é sua filha Isabela, que nunca a esquecerá e que a ama imensuravelmente e lhe deseja um céu de felicidades, numa caminhada de amor que será vivida por ambas entre dois mundos aparentemente separados, naquilo que for permitido por DEUS.

Amigos(as), vocês são maravilhosos(as) e eu sei que estão comigo nessa trilha com DEUS e a Natureza. Grande abraço... Que todo o amor se eternize além do infinito... Tchau!... Tchau!... J.H.Ramezoni

P.S. Se você mostrar sua cara num comentário vai dar mais vida ao meu Blog...